Moraes exclui testemunhas de Defesa do Fictício "Golpi".

Indignação nacional: Moraes escancara parcialidade no STF e transforma Justiça em instrumento político

Uma afronta à Constituição, um tapa na cara do devido processo legal, e a prova cabal de que o Supremo Tribunal Federal virou palanque político! Alexandre de Moraes, ministro que já ultrapassou todos os limites da autoridade, agora dá mais um passo rumo ao autoritarismo explícito: decidiu intimar apenas as testemunhas de acusação no processo que envolve o chamado Núcleo 1 da suposta tentativa de golpe de Estado. Isso mesmo: testemunhas da defesa estão por conta própria, sem o respaldo do Judiciário — uma manobra vergonhosa que atinge em cheio o direito à ampla defesa, pilar básico de qualquer democracia.

A arbitrariedade é tão gritante que a Defensoria Pública da União já reagiu, denunciando o que é, nas palavras da própria instituição, um “tratamento desigual entre acusação e defesa”. Mas Moraes não parou por aí. Com o cinismo de quem se sente acima da lei, vetou até mesmo testemunhas abonatórias, obrigando que suas declarações sejam entregues por escrito — como se estivesse ditando regras de um tribunal de exceção.

O que está acontecendo no STF não é mais Justiça — é perseguição política escancarada, com um ministro que já não esconde sua inclinação ideológica nem seu alinhamento com um governo atolado em escândalos, incompetência e caos econômico. Enquanto o país afunda em crises institucionais, Moraes age como inquisidor, e não como magistrado. A pergunta que ecoa cada vez mais forte nas ruas, nas instituições e na consciência dos brasileiros é: estamos diante de um julgamento justo, ou de uma farsa judicial com sentença já escrita?

A democracia está sendo rasgada à luz do dia, e o silêncio diante desse abuso é a cumplicidade com o autoritarismo. O Brasil assiste, indignado, à transformação do STF em um instrumento político de repressão, enquanto um juiz, antes guardião da Constituição, se porta como braço judicial de um projeto de poder que mina as bases da República.